A calvície feminina é uma alteração capilar que afeta diversas mulheres e se caracteriza pela queda e afinamento excessivo dos cabelos, deixando até mesmo falhas em seu couro cabeludo.
Uma das grandes dúvidas dos pacientes, é como ela ocorre e quais são os fatores desencadeantes. Portanto, primeiro, irei mostrar as fases do crescimento capilar, que são:
Anágena: é aquela na qual, os fios de cabelo crescem e que pode durar até 8 anos;
Catágena: esta é a fase na qual, o crescimento do cabelo para por alguns meses;
Telógena: é a fase de queda capilar;
Já, na calvície feminina esse ciclo está afetado, impedindo que os cabelos cheguem a fase madura na qual, se tornam pigmentados, compridos e espessos.
Ao invés disso, se tornam hipopigmentados, pouco desenvolvidos, finos e curtos. O que tende a piorar progressivamente
Quando uma mulher sofre com calvície, as consequências vão muito além dos danos estéticos causados em sua imagem. Já que isso reflete justamente em como ela e as demais pessoas a veem. Logo, é muito comum que quem sofre desse mal desenvolva certos problemas psicológicos.
Esses, vão desde a baixa autoestima, até mesmo a problemas mais sérios como a depressão que interferem até mesmo em seu tratamento.
Os principais tratamentos são:
MMP: ou Microinfusão de Medicamentos na Pele, que se caracteriza pela inserção de medicamentos de forma pouco invasiva, diretamente no couro cabeludo. Estimulando assim, o crescimento dos fios;
Intradermoterapia: é a aplicação de coenzimas, aminoácidos, vitaminas e antiandrógenos na região do couro cabeludo. A fim de estimular o crescimento capilar agindo como tratamento coadjuvante daquele de cunho clínico.
Além é claro, das medicações que irei indicar (se for necessário).
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